sábado, 16 de fevereiro de 2008

EnCaminhar...


Nem todos sabem potencializar aspectos cotidianos, que não fazem muito sentido, quando a proporção dos atos são insignificantes para muitos - descaso.
Venho me assitido como uma criança que está na frente de um novo brinquedo: ao mesmo tempo que explora, sente medo.
E o que é o novo? O que é a expectativa? A verdade tem limites?
Ah...Perguntas, mas nada que se compare ao sentimento que se se contrói diante da fraqueza do ser humano. A necessidade de carinho, de amor, a cura de uma angústia, alguém para dizer que tudo vai passar, para mostrar um caminho com mais luz, algo que cause um torpor de alegrias, uma cascata de esperança...Tudo isso e muito mais, algumas pessoas não sabem o que é. A incerteza da existência completa acaba em conflitos internos...Não nos damos conta então, que aí surge um indivíduo insatisfeito e sem forças motivadoras para a vida. Isso é triste, mas o grande fato é que somos espectadores passivos de degradação progressiva de personalidades "vítimas de mundo". Eu não quero ser tão passiva, gostaria de fazer do frio de hoje um conforto e um afago (corpo e espírito).
As entrelinhas, hoje, podem ser azuis...

Um comentário:

Zé Diego disse...

não só hoje, como sempre as nossas entrelinhas podem ser azuis, basta assim querermos...e pelo visto você tá querendo...