sábado, 1 de março de 2008

Éter...


Eu prezo por aqueles formatos que me aparecem na mente à noite quando deito. Não sei explicar essas luzes que ao mesmo tempo que ofuscam, permitem-me um conforto e uma passividade capaz de embalar um sono inocente.
É inerente a mim flutuar em pensamentos distantes...E neste momento, dou uma parte de tudo que me faz constante, e quero um pouco do que é efêmero, fugaz, passageiro...Só quero um ar com cor que dissipe tensões e com um cheiro permissivo de saudade.

Um comentário:

Zé Diego disse...

estes formatos são nossos, únicos e intransferiveis na sua forma original...no mais os transferimos de uma forma que não garante nada pra gente que será recebido como de fato ele era...